No dia 4 de novembro estreou o programa “A Voz do Vicariato”, na Rádio Catedral. Com o objetivo de mostrar a vida de cada vicariato da Arquidiocese do Rio de Janeiro, divulga a agenda, os eventos e os trabalhos realizados, sempre contando com a participação de um padre responsável por uma paróquia pertencente ao vicariato escolhido para a semana.
Padre Alex Siqueira, que apresenta o programa ao vivo, explicou que a ideia surgiu em 2007, quando a PUC-Rio ofereceu uma oficina aos vicariatos para aprenderem como criar uma rádio comunitária. Um ano depois foi realizada outra oficina para mídia impressa e digital — quando, então, surgiram os núcleos das Pastorais de Comunicação dos vicariatos. Naquele momento nasceram ideias para criar jornais em cada vicariato, mas o custo era alto. Então, Padre Alex pensou em um programa na Rádio Catedral. Com o apoio do Vicariato para a Comunicação Social foi criado, então, “A Voz do Vicariato”. Seu objetivo é fazer a voz da Igreja ser ouvida em outros ambientes.
- A ideia é dar voz aos Padres de todas as Paróquias da Arquidiocese, disse Padre Alex.
Na estreia, o vicariato convidado foi o Leopoldina. O paroquiano da Igreja de Santo Antônio, em Brás de Pina, Paulo Roberto Miranda participou do programa como o apresentador, o quadro Memorial Vicarial que contou a história do Santuário da Penha foi apresentado por Gustavo Kelly, da Igreja Santa Rosa de Lima. O Padre Alex, que também é Pároco da Igreja Nossa Senhora do Loreto, na Ilha do Governador, ficou responsável pela reflexão do dia.
Nesta semana, Padre Omar Raposo é o convidado para apresentar os trabalhos realizados pelo Vicariato para a Comunicação Social. Já no dia 18 de novembro vai ser a vez do Vicariato Jacarepaguá, com a presença do Padre Marcos Antônio Correa, que contará a história da Paróquia de São Conrado, na qual é pároco. Para fechar o mês de novembro, no dia 25, o Vicariato Sul vai participar do programa.
A Voz do Vicariato vai ao ar toda quarta-feira, de 12h10m às 12h50m, na Rádio Catedral FM.
Fonte: www.arquidiocese.org.br



utar, aprender e anunciar a Boa Nova do Reino. E a Igreja tem sido fiel a esta mandato até os dias de hoje. Porém, há momentos em que esta ordem deve ser realizada com mais empenho. Portanto, à luz do Documento de Aparecida, a América Latina e o Caribe são convocados a abraçar este “compromisso missionário”, como parte constitutiva da identidade da Igreja e do discípulo do Senhor, especialmente nos dias de hoje. Partindo de Cristo, queremos percorrer com Ele um caminho de amadurecimento na fé que nos capacite a ir ao encontro de nossos povos, a fim de que em Cristo todos tenham vida. A missão continental se realizará em quatro etapas, de acordo com a programação de cada diocese. O tempo introdutório é o da sensibilização e conversão pastoral da Igreja, através do estudo do Documento de Aparecida, por todas as instâncias eclesiais. Aí aparece o primeiro desafio, em relação às paróquias: terão os párocos e seus fiéis, especialmente os mais empenhados nas pastorais e movimentos, se debruçado sobre tão rico documento? Pouco adiantará organizar a missão continental se o clero e os fiéis não se encontrarem conscientizados pelas propostas da V Conferência. Após este momento formativo, virão as demais etapas: aprofundamento com grupos prioritários, missão setorial e missão territorial. Tais etapas deverão ser organizadas em nível nacional pela CNBB e seus regionais e também em nossa Arquidiocese do Rio de Janeiro. Para marcar a missão continental, o CELAM propõe também alguns sinais comuns, como Tríptico (no Brasil podemos chamar de Capelinha), a Bíblia, a logomarca da Conferência de Aparecida, a oração para a missão Continental. O lançamento oficial do Projeto Missão Continental, aconteceu no dia 17 de agosto de 2008, por ocasião do encerramento do CAM 3 COMLA 8, no Equador. Portanto, antes de orientações mais precisas, o primeiro momento já pode ser realizado pelas paróquias, que é o aprofundamento das Conclusões da V Conferência, no documento de Aparecida. O Ano Paulino que estamos realizando também oferece uma rica oportunidade de nos motivar para esta missão, que deverá ser um marco na evangelização da Igreja da América Latina e do Caribe.

